sexta-feira, 28 de junho de 2019

Prefeitura de Picos convoca 40 novos aprovados no Concurso Público de Picos; confira a lista de convocação dos aprovados aqui


Em decreto assinado nesta quinta-feira, 27 de junho, o prefeito de Picos, José Walmir de Lima, convocou 40 novos candidatos aprovados no concurso público do município realizado em agosto de 2016. A Assessoria da Prefeitura de Picos informou que, até então, foram convocados 363 de 442 aprovados e mais 21 classificados.

De acordo com o decreto 44/2019, os convocados têm do dia 01 de julho a 19 de julho para dirigir à Junta Médica do Município para avaliação. Após avaliação médica os candidatos deverão comparecer na Procuradoria Geral do Município de 22 de julho a 26 de julho, com toda a documentação exigida.



Atuação do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos

Através de denúncias e demandas apresentadas ao Ministério Público do Estado, foi originado o inquérito civil (posterior Ação Civil Pública) responsável por fiscalizar e acompanhar todo o processo para a realização do Concurso Público (leia a reportagem: “Concurso Público desperta interesses obscuros em Picos” publicada no dia 22 de junho de 2015).

O SINDSERM atuou em conjunto com o Ministério Público do Trabalho e, sobretudo, com o Ministério Público do Estado que procedeu com excelência para a organização, logística e lisura do concurso público:

“O Sindicato lutou por um concurso justo e honesto. E abraçamos esta causa para que essas pessoas realizassem o sonho de ingressar no serviço público. Acredito que todos, através dos seus méritos, estão empenhados em exercer da melhor forma possível suas atividades laborais”, afirmou a Presidente Lenice Sales.

Concurso público  

Realizado em agosto de 2016 e homologado em fevereiro de 2017, o concurso público da Prefeitura de Picos disponibiliza cargos com salários que variam de R$ 998,00 a R$ 4.300,00 mensais, com jornadas de trabalho de 20 e 40 horas semanais. O certame tinha validade de dois anos, mas foi prorrogado no dia 21 de fevereiro de 2019 pelo prefeito Walmir Lima por mais dois anos.

Fontes: Prefeitura Municipal de Picos e Informa Picos




sexta-feira, 14 de junho de 2019

Greve Geral em Picos: Multidão participa de manifestação contra a Reforma da Previdência e cortes de recursos na Educação



Estudantes, professores(as), sindicalistas e trabalhadores(as) se uniram pela 3ª (terceira) vez em Picos para promover a Greve Geral Nacional contra a atual proposta de Reforma da Previdência e contra os cortes de recursos e investimentos na Educação Básica ao Superior.

A manifestação se concentrou na Passarela do Bairro Bomba e encerrou em frente a agência da Previdência Social de Picos. Na ocasião, uma multidão de manifestantes portando cartazes e faixas entoavam indignação contra o Governo Federal e Estadual como “a nossa luta unificou, é estudante junto com o trabalhador” e “a nossa luta é todo dia, educação não é mercadoria” e discursos críticos sobre a atual situação do Brasil

A Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos, Lenice Sales, enfatizou os principais motivos para a Greve Geral que, segundo ela, são:
“Essa proposta de Reforma da Previdência acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição, para se aposentar a mulher precisa ter 62 anos e o homem 65 anos, no mínimo e para ter direito a 100% do benefício é preciso contribuir por 40 anos. Além disso, estamos protestando contra os cortes de recursos na Educação, pois aqui em Picos, por exemplo, afetará drasticamente a distribuição de merenda escolar, o transporte escolar e o Programa de Livro Didático que é ofertado gratuitamente aos alunos de Escolas públicas”, afirmou. 




         O Advogado e Assessor Jurídico, Giovani Madeira, do SINDSERM (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos) e SINTRACS (Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Comércio de Picos) alertou sobre as manobras do Governo Federal:

“Ontem, os deputados apoiadores da Reforma da Previdência apresentaram novo relatório com o objetivo de enfraquecer e desmerecer a Greve Geral. Não devemos nos enganar, pois na próxima oportunidade é capaz deles aprovarem os mesmos pontos que prejudicam os trabalhadores. Então, Previdência não é um favor para a população, mas sim um direito conquistado historicamente ao longo dos anos”, concluiu. 

segunda-feira, 10 de junho de 2019

8 motivos para você participar da Greve Geral de sexta-feira em Picos

“A única forma de barrar essa Reforma da Previdência é fazer o enfrentamento nas ruas. É greve geral dia 14 de junho!”



Estudantes, professores(as) e trabalhadores(as) se unem pela 3ª (terceira) vez este ano para mais uma Greve Geral contra os cortes que precariza a Educação pública de qualidade e em defesa das Aposentadorias. 

E as razões para participar do dia 14 DE JUNHO (sexta-feira), às 7 horas, na Passarela do bairro Bomba de Picos são muitas, entre as quais listamos:


1 – Os cortes na educação precarizam o Ensino Básico ao Superior

Com os cortes anunciados na Educação básica vão faltar recursos para a compra de móveis, equipamentos, para a capacitação de servidores e professores e até para pagamento de contas de água e luz.

Os cortes também inviabilizam investimentos no programa de Educação Jovens e Adultos (EJA) e também o ensino em período integral.

Além disso, afeta profundamente a educação, saúde, produção científica e tecnológica. As universidades públicas são responsáveis por mais de 90% da pesquisa e inovação no país e prestam serviços à população por meio de projetos de extensão e hospitais universitários.


2 – Reforma da Previdência é o fim do direito à aposentadoria de milhões de trabalhadores e trabalhadoras:

A reforma da Previdência de Bolsonaro (PSL) acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição e impõe a obrigatoriedade da idade mínima de 65 anos para os homens e 62 para as mulheres, aumenta o tempo mínimo de contribuição de 15 anos para 20 anos e muda o cálculo do valor do benefício para reduzir o valor pago pelo INSS - trabalhadores vão receber apenas 60% do valor do benefício.

Para ter acesso à aposentadoria integral, o trabalhador e a trabalhadora terão de contribuir por pelo menos 40 anos.


3 – Quem já está aposentado também vai ter prejuízo

A reforma exclui da Constituição Federal a regra que determina a reposição da inflação para os benefícios acima do salário mínimo pagos a aposentados e pensionistas da iniciativa privada e do setor público. E mais: desvincula os valores dos benefícios do salário mínimo.

Isso significa que os reajustes do salário mínimo não serão mais usados como base de cálculo para corrigir as aposentadorias e pensões. Essas mudanças podem rebaixar drasticamente os valores dos benefícios, inclusive de quem se aposentou antes de a reforma ser aprovada.


4 – Reforma praticamente acaba com aposentadoria por invalidez (incapacidade permanente)

A PEC propõe que os trabalhadores acidentados ou que tenham doenças contraídas sem relação com o ambiente de trabalho - exemplos: teve um câncer que o impede de trabalhar para sempre ou sofreu um acidente de carro no fim de semana e ficou paraplégico - terão de contribuir por, no mínimo, 20 anos para receber apenas 60% do valor da aposentadoria. Se ele tiver contribuído por mais de 20 anos, terá direito a 2% a mais no valor do benefício por cada ano de contribuição.

Atualmente, para ter direito ao benefício integral, basta o trabalhador ter contribuído durante 12 meses, o chamado período de “carência”.


5 - Contra o ataque aos sindicatos

Os Sindicatos são os responsáveis pela manutenção e elevação dos índices salariais no agregado. Sem os sindicatos, o trabalhador não terá como se defender sozinho da inevitável onda de precarização, pressionada pela política neo-liberalizante.


6 – Reforma quer acabar com pagamento da multa de 40% do FGTS

A Reforma da Previdência de Governo não se limita a Previdência, mexe também com a legislação Trabalhista ao propor o fim do pagamento da multa de 40% do saldo do FGTS quando o trabalhador se aposentar e continuar na mesma empresa. Esse item também isenta o empresário de continuar contribuindo com o FGTS.


7 – Governo quer excluir do acesso ao PIS/PASEP 18 milhões de trabalhadores

Outra proposta da reforma que não tem a ver com aposentadoria nem pagamento de benefícios é a sugestão de pagar o abono salarial do PIS/PASEP apenas para os trabalhadores e trabalhadoras formais que ganham até um salário mínimo (R$ 998,00).

Se a PEC for aprovada pelo Congresso Nacional, dos 21,3 milhões (52%) trabalhadores e trabalhadoras formais que hoje recebem o abono, 18 milhões deixarão de receber.


8 – Cadê a política para gerar emprego e renda do governo? 

No primeiro trimestre deste ano, faltou trabalho para 28,3 milhões de trabalhadores e trabalhadoras no Brasil, segundo a Pnad Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego do período foi de 12,7% e atinge 13,4 milhões de trabalhadores e trabalhadores.

Mas, até agora, o governo Bolsonaro não apresentou sequer uma proposta que, de fato, contribua para aquecer a economia e gere emprego e renda.


quinta-feira, 6 de junho de 2019

Estudantes da Escola Francisca Gomes de Lima participam de caminhada ecológica em comemoração ao Dia do Meio Ambiente



Em comemoração ao Dia Internacional do Meio Ambiente, celebrado nesse dia 05 de junho, os alunos e professores(as) da Escola Francisca Gomes de Lima do povoado Estivaria realizaram a III Caminhada Ecológica com o tema: “Conscientizar para preservar”.


A caminhada teve como objetivo apresentar à população os projetos desenvolvidos na Escola e informar a toda a comunidade a importância de preservar o meio ambiente e cuidar dos recursos naturais. Durante o percurso, os professores e as professoras entoaram discursos protestando contra o desperdício de água, poluição do ar, desmatamento, queimadas e extinção de animais.


A caminhada teve saída do povoado Gameleira dos Galdinos a Escola Francisca Gomes de Lima (povoado Estrivaria) onde ocorreu uma palestra sobre “Preservação do Meio Ambiente” com o professor Josimar Elpidio de Brito e distribuição de frutas aos participantes.


A Professora da educação básica, Maria Dilsa Sousa, agradeceu a colaboração de toda a equipe escolar (professores, gestores, coordenadores e alunados), do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos – SINDSERM e da Secretaria Municipal de Educação por incentivar às atividades.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

SINDSERM promove Seminário Sindical para articulação da Greve Geral de 14 de junho


Em parceria com a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-PI) e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (SINTE-PI), o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos promoveu o Seminário Sindical para articulação da Greve Geral dia 14 de junho no último sábado, 01 de junho, no auditório do SINTE Regional de Picos.



A Greve Geral em "Defesa da Educação pública e de qualidade e da Previdência Social"  está sendo convocada e amplamente divulgada pelas Centrais Sindicais. Conforme o Presidente da CTB-PI, Elton Arruda, o Seminário Sindical teve como objetivo: “planejar ações e divulgações para a Greve Geral, além de fortalecer a mobilização entre as entidades sindicais da macrorregião de Picos".


Já a Presidente do SINDSERM Picos, Lenice Sales, reiterou que: “esse Seminário foi pensado para intensificar o conhecimento e partilhar ideias sobre a atual proposta de Reforma da Previdência. Através desse momento, esclarecemos as bases e diretorias sindicais as consequências e os malefícios que essa Reforma causará aos trabalhadores tanto do serviço público quanto do serviço privado”, afirmou.


Estiveram presentes ao Seminário: Paulina Almeida (SINTE/PI Teresina), Filomena Cristina (SINTE/PI), Lenice Sales (Presidente do SINDSERM Picos), José Airton Dias (SINDSERM Picos), Antônio Isaias Filho (SINDSERM Picos), Giovani Madeira (SINDSERM e SINTRACS), Edna Regina dos Santos (Presidente do SINSEMP Bocaina), Francisco José Albano (SISPMESPI Santana do Piauí), Ana Meire Rodrigues (SISPMESPI Santana do Piauí), Maria do Amparo de Carvalho Leal (SISPMESPI Santana do Piauí), Arnaldo de Sousa Rocha (SISPMESPI Santana do Piauí), Francinauva Leal (SISPMESPI Santana do Piauí), Thiago Barroso da Silva (SINTRICOMP e SINTHOGASTRO) e Fabrício David de Macedo (Estudante de Direito, movimento estudantil UESPI e estagiário do SINDSERM).



Planejamento da Greve Geral dia 14 de junho em Picos
         
      No seminário, os representantes do Comitê de Lutas informaram aos presentes que haveria reunião para decidir detalhes das ações para a Greve Geral. A reunião ocorrida na segunda-feira, 03 de maio, estabeleceu o seguinte planejamento:

- Carro de som nos bairros picoenses de segunda a quinta-feira divulgando e convocando a população para a Greve Geral do dia 14 de junho;

- Escalar equipes responsáveis para conceder entrevistas nas rádios de Picos;

- Panfletagem dia 08 de junho no mercado do Centro e dia 09 de junho no mercado do Junco;

- Produção de 5 mil panfletos;

- Última reunião do Comitê de Lutas no dia 10 de junho, às 16h, na UFPI.

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Assembleia do SINDSERM aprova índice de Reajuste Salarial e adesão a Greve Geral de 14 de junho



Em continuidade a Assembleia Geral, realizada na tarde do dia 30 de maio, após o debate dos assuntos relacionados à Educação, a Presidente do SINDSERM Picos, Lenice Sales, explicou a negociação de reajuste salarial aos Servidores efetivos das secretarias de Administração e Saúde:


Reajuste Salarial dos Servidores da Administração Geral

A Presidente informou o que foi discutido com a Procuradoria do Município em reunião ocorrida no dia 23 de maio de 2019 na sede da Prefeitura de Picos:

“Na oportunidade, foi apresentado ao Procurador, Maycon Luz, uma proposta de reajuste salarial em 6,47% para todos os servidores municipais considerando o índice da inflação do mês de abril. O cálculo do valor baseou-se no indicativo do DIEESE de 4.47% e mais 2% referente às perdas salariais, somando assim 6,47%”


Após horas de negociação, o Procurador do Município, Maycon Luz, a Diretoria do Sindicato e o Procurador do Município estabeleceram o acordo no valor de 5,07% de reajuste de modo que fosse implantado imediatamente aos salários dos(as) Servidores(as).


A implantação do percentual de 5,07% de reajuste salarial foi aprovada sem questionamentos ou discordâncias das categorias presentes na Assembleia. Os pagamentos referentes ao mês de maio constam com o valor atualizado e reajustado acrescentando ganho real ao salário de cada servidor(a):

Todos os anos o Sindicato tem conquistado o reajuste que é direito dos trabalhadores. Porém, discordamos que a categoria dos(as) Professores(as) não estejam incluídos, pois também são Servidores do Município e nunca obtiveram reajuste acima do piso salarial. O Sindicato continuará insistindo pela valorização desses profissionais”, garantiu Lenice Sales.

Informações Complementares:



Greve Geral dia 14 de junho

A Assembleia aprovou a adesão de todos os Servidores do Município à Greve Geral Nacional do dia 14 de junho em “Defesa da Educação pública e de qualidade e da Previdência Social” convocada pela Centrais Sindicais Nacionais. Os motivos do engajamento à paralisação são:

- A Educação Básica sofrerá um corte de 47% no orçamento planejado para 2019;

- Cortes na merenda escolar, no transporte escolar e no Programa de Livro Didático que é ofertado gratuitamente aos alunos de Escolas públicas;

- Redução dos investimentos no Programas de “Construção e Manutenção de Escolas” e de “Formação Continuada para os Professores”;

- Acaba a aposentadoria por tempo de contribuição;

- Para se aposentar, mulher precisa ter no mínimo 62 anos e homem, 65 anos;

- Para homem e mulher, tempo mínimo de contribuição sobe de 15 para 20 anos Idade mínima é a mesma para funcionário público e privado;

Os professores e as professoras serão uma das categorias mais prejudicadas, pois a proposta prevê idade mínima obrigatória para aposentadoria da categoria de 60 anos para homens e mulheres e aumenta o tempo mínimo de contribuição para 30 anos. Para ter direito a 100% do benefício é preciso contribuir por 40 anos.


domingo, 2 de junho de 2019

SINDSERM reúne professores(as) para debater carga horária, mudança de nível e revisão do Plano da Educação



Na tarde de quinta-feira, 30 de maio, a Diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos – SINDSERM, realizou Assembleia Extraordinária com os Servidores Públicos Municipais filiados e filiadas à entidade para informar as últimas negociações e debater pautas relacionadas à Educação Básica de Picos.


Carga Horária dos Professores e Professoras

A Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos, Lenice Sales, iniciou a Assembleia repassando aos professores e professoras o que foi discutido em reunião junto a Secretaria Municipal de Educação de Picos que aconteceu na data do dia 17 de maio para tratar da Carga horaria dos professores e a Portaria baixada pela Secretária de Educação. 


De acordo com a Presidente do SINDSERM, essa portaria fere os direitos dos professores em relação ao seu horário pedagógico e onera a carga horaria dos mesmos:


“Entendemos que é direito do aluno aos 200 dias letivos e as 800 horas aulas anuais e em nenhum momento o Professor se recusa a cumprir com o que determina, porém entendemos que é responsabilidade do Município cumprir o que estabelece a Lei. Portanto, a Gestão tem o dever de organizar o calendário escolar sem que onere a carga horaria do professor como da forma que está sendo feita”, afirmou Lenice.


Em discussão com a categoria, foi ouvido vários relatos de lotação irregular, disparidade na carga horaria e descumprimento a Lei do Piso Salarial. Como encaminhamento dessa pauta, os professores e as professoras presentes decidiram que: o SINSERM Picos, através de sua Assessoria Jurídica, encaminhe a SEME um documento propondo a regularização da carga horária dos Professores.

Mudança de Nível dos Professores e Terço de férias dos professores
            
Sobre essa pauta, a Diretoria e Assessoria Jurídica informaram que teve uma audiência de instrução no dia 06 de maio, onde Sindicato e a Gestão se fizeram presentes.
De acordo com as alegações dos representantes do Município: “o Sindicato agiu de má-fé, pois tinha sido acordado em mesas de negociações que 5% da mudança de nível seria adicionada ao contracheque dos professores em abril de 2018 e os outros 5% no ano de 2021”
Já o SINDSERM, representado pelo Assessor Jurídico, Giovani Madeira, em seu contra-argumento respondeu que:
“Na época, a proposta foi rejeitada pela Diretoria do Sindicato e também pela categoria (professores), aceitando apenas que fosse implantada os 5% em abril de 2018 (o que aconteceu) e o SINDSERM entraria com ação judicial cobrando que fosse implantada os outros 5% e o pagamento do terço de férias conforme dispõe no artigo 37 (em diante) da Lei 2.292/2008 do Plano de Carreiras, Cargos e Salários da Educação Municipal. Como não houve acordo entre as partes a ação segue para julgamento”.

Revisão do Plano de carreira, Cargos e Salários dos Professores

Sobre a Revisão do Plano, que é cobrança antiga da categoria dos professores do Município, foi reiterado que as negociações com a Secretaria de Educação não avançaram:

“Porque nós, enquanto Sindicato, trabalhamos e lutamos para melhoria e garantia de direitos para todos os Servidores. Em reuniões em que o Sindicato foi chamado para discutir sobre o Plano dos Professores, as alterações sugeridas para a reformulação do Plano não estavam de acordo com o que defendemos. Entretanto, ao falarmos em reunião com o Procurador do Município, Maycon Luz, o mesmo se mostrou solicito em retomar essa discussão e propomos a elaboração de uma minuta com atualizações necessárias e, em seguida, encaminharemos para análise em projeto de lei de modo que favoreça a categoria dos professores”, explicou Lenice Sales. 


A Assembleia concordou com esse encaminhamento e a Diretoria do Sindicato se comprometeu que assim que a minuta ficar pronta, chamará novamente a categoria para apresentar a minuta e se aprovada pela categoria encaminhar a Procuradoria do Município.